quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Até parece que o inverno voltou...



Estes últimos dias aqui na região sul estão dignos de um verdadeiro inverno... ao invés de ficar lamentando por que o sol não aparece... fiz uma deliciosa sopa de legumes com galinha caipira... ficou uma verdadeira delícia...  



A vida é assim, precisamos algumas vezes, achar alternativas para aquilo que achamos que não está como pensamos ou queríamos que fosse. Ter um olhar "Polyana"* para as coisas, é muito melhor do que ficar remoendo angústias, lamentações, sem contar que isso dá rugas... Claro que isso não quer dizer que devemos ficar calados diante daquilo que consideramos errado porém precisamos avaliar todas as situações, não ficando sempre na defensiva achando que todos estão contra nós. 

* Para quem não conhece os livros Pollyana e Pollyana moça, romances de Eleonor H. Porter, o primeiro, publicado em 1913,  fica a dica de leitura, um livro maravilhoso que embalou a adolescência de muitas e muitas meninas, inclusive a minha e que até hoje me dá grandes  lições de vida.

Um pouquinho sobre o livro:
 Pollyana
O título refere-se à protagonista, Pollyanna Whittier, uma jovem órfã que vai viver em Beldingsville, Vermont com sua única tia viva, tia Polly. A filosofia de vida de Pollyanna é centrada no que ela chama "o Jogo do Contente", uma atitude otimista que aprendeu com o pai. Esse jogo consiste em encontrar algo para se estar contente, em qualquer situação por que passemos. Isso se originou com um incidente num Natal, quando Pollyanna, que estava achando que ia ganhar uma linda boneca, acabou recebendo um par de muletas. Imediatamente o pai de Pollyanna aplicou o jogo, dizendo a ela para ver somente o lado bom dos acontecimentos — nesse caso, ficar contente porque "nós não precisamos delas!".
Com essa filosofia, aliada a uma personalidade radiante e uma alma sincera e simpática, compassiva, Pollyanna leva muita alegria e contentamento à sombria e triste propriedade da tia, que transforma em um lugar maravilhoso para se viver. O "jogo do contente" protege-a também das atitudes severas e desaprovadoras de sua tia: quando tia Polly a colocou num sótão abafado, sem tapetes ou quadros, ela exultou com a bela vista que se descortinava daquela altura; quando tentou punir sua sobrinha por estar atrasada para o jantar, dizendo que só iria comer pão e leite, na cozinha, com a cozinheira, Nancy, Pollyanna agradeceu-lhe efusivamente, porque ela gostava de pão e leite, e também gostava de Nancy.

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